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Guia de destinos low cost na América do Sul

11 Minutos de leitura

Fazer uma viagem low cost pela América do Sul é totalmente possível quando se entende o conceito e planeja bem. Com voos mais baratos, hospedagem acessível e roteiros bem otimizados, você vivencia culturas incríveis sem estourar o orçamento. 

Este guia detalha o que significa low cost, como comprar passagens baratas, organizar seu orçamento e explorar destinos imperdíveis. Prepare sua mala e descubra como realizar a viagem dos sonhos de forma inteligente e acessível, aproveitando cada centavo investido.

O que significa low cost em viagens?

Viajar no modelo low cost elimina serviços gratuitos supérfluos e foca somente no essencial, reduzindo o preço final das tarifas. Dessa forma, você paga apenas pelo assento e adiciona serviços extras conforme necessidade, tais como:

  • bagagem;
  • seleção de assento;
  • refeição. 

Por exemplo, companhias aéreas que oferecem esse tipo de serviço têm opções de passagens sem franquia de bagagem incluída, tornando os bilhetes até 60% mais baratos que os tradicionais.

Além disso, esse modelo estimula o viajante a priorizar o que realmente importa na experiência. Antes de buscar ofertas, conheça os principais benefícios desse modelo:

  • tarifas iniciais reduzidas em comparação às companhias tradicionais;
  • flexibilidade para escolher somente os serviços que deseja;
  • promoções e vendas-relâmpago frequentes.

Como é o modelo de negócio das companhias aéreas

O modelo de negócios de baixo custo foca na padronização de frota, rápida rotatividade de aeronaves e venda direta ao consumidor. Ou seja, as empresas reduzem custos operacionais e repassam a economia ao passageiro. 

Por exemplo, ao usar aeroportos secundários e cobranças por extras, as aéreas mantêm as tarifas-base bem baixas.

Diferenças entre low cost e tradicional

Enquanto as companhias tradicionais incluem bagagem despachada, refeições a bordo e franquia de assentos no preço, as de baixo custo cobram em separado cada um desses itens. 

Portanto, ao comprar, verifique sempre o valor total com todos os serviços desejados para comparar o valor final.

Vista panorâmica de uma praça movimentada com arquitetura histórica, incluindo igrejas e edifícios antigos sob um céu azul com nuvens, sugerindo um destino turístico acessível ou "low cost".
Viajar pela América do Sul com orçamento limitado é viável através de voos econômicos, hospedagens acessíveis e roteiros otimizados, permitindo experiências culturais ricas sem gastar excessivamente.

Como encontrar passagens low cost na América do Sul?

Para garantir as melhores ofertas, comece a pesquisar com antecedência e use ferramentas focadas em tarifas econômicas. Também vale a pena se inscrever para receber alertas de preços e monitorar promoções em metabuscadores. 

Com poucos cliques, você identifica rotas alternativas, escalas inteligentes e datas com tarifas mais baixas. Por exemplo, voos de Santiago a Salta ou de Buenos Aires a Montevidéu podem ter descontos de até 40%.

Quais as principais companhias aéreas low cost na região?

Na Argentina, Flybondi e JetSmart dominam voos internos, enquanto no Chile a Sky Airline oferece tarifas competitivas. No Brasil, a GOL e a LATAM seguem a tendência de preços baixos em rotas selecionadas.

Dicas para comprar passagens baratas

Para economizar na viagem, algumas dicas úteis são:

  • buscar por datas flexíveis, com ida e volta em dias diferentes da semana;
  • consultar rotas alternativas com conexões em cidades menos concorridas;
  • usar apps como Google Flights e Skyscanner para receber notificações.

Flexibilidade de datas

Escolher datas próximas às de alta demanda pode reduzir o custo em até 50%, sobretudo em voos de terça a quinta.

Alertas de preços em metabuscadores

Ativar notificações em metabuscadores permite aproveitar vendas-relâmpago e ofertas relâmpago anunciadas com pouco aviso.

Como planejar o orçamento para uma viagem low cost?

Organizar despesas antes de embarcar evita surpresas e garante controle financeiro. Então, defina quanto pretende gastar por dia com transporte, alimentação e passeios. Em seguida, crie um fundo de emergência de 20% do orçamento total. 

Com essas medidas, você lida com imprevistos sem comprometer o restante da viagem. Além disso, use aplicativos de controle de gastos para registrar cada despesa em tempo real e ajustar-se conforme necessário.

Cálculo de custo diário

Divida o total estimado de gastos pelo número de dias, contemplando transporte local, refeições e passeios. Dessa forma, você identifica rapidamente se está acima ou abaixo do planejado.

Controle de gastos com alimentação e transporte

Prefira lanches de rua, mercados locais e transporte público. Por exemplo, almoçar em feiras gastronômicas e usar ônibus urbanos pode reduzir em até 70% os custos diários.

Vista aérea de uma cidade com edifícios altos, rodovias movimentadas e montanhas ao fundo, refletindo um centro urbano densamente povoado que pode oferecer opções de vida ou turismo "low cost".
Viajar na baixa temporada (março-maio e setembro-novembro) oferece preços até 40% menores e destinos menos lotados, otimizando custos e experiência.

Quais são os destinos low cost imperdíveis na América do Sul?

Explorar destinos econômicos permite vivenciar culturas autênticas sem estourar o orçamento. A Bolívia, por exemplo, oferece hospedagem por R$ 50 a R$ 80 a diária em Santa Cruz de la Sierra e passeios inesquecíveis em La Paz. 

No Peru, Lima e Cusco têm hostels confortáveis por até R$ 100. Enquanto isso, na Colômbia, Medellín e Bogotá combinam vida urbana vibrante com preços de refeições abaixo de R$ 15. Quito, no Equador, encanta com cenários históricos e custo de vida atraente.

Bolívia

Santa Cruz de la Sierra é uma cidade moderna com custo de vida baixo, onde hostels e restaurantes oferecem preços convidativos. A capital La Paz fica na altitude e mistura cultura e aventura, com tours a partir de R$ 50.

Peru

Conheça Cusco e Vale Sagrado, um centro de história inca com opções de passeios acessíveis e pousadas econômicas. Na capital, Lima, a gastronomia de rua e museus a preços populares chamam a atenção dos turistas.

Colômbia

Medellín tem clima ameno e vida noturna animada com bebidas a menos de R$ 10 enquanto a capital, Bogotá, combina cultura e história com entrada em museus por valores baixos.

Equador

Quito e arredores oferecem um centro histórico preservado e tours de vulcões a preços moderados.

Argentina

Mendoza é um dos destinos preferidos porque é uma região vinícola com degustações e hospedagem econômica. Já Salta oferece paisagens áridas e cultura local por custos reduzidos.

Chile

Santiago é uma capital moderna com transporte eficiente e opções de hostel, mas Valparaíso tem um charme boêmio e arte urbana com passeios gratuitos.

Uruguai

Em Montevideo é possível aproveitar as belezas à beira-mar e gastronomia a preços acessíveis. Já Punta del Este brilha na alta temporada com promoções fora de julho e janeiro.

Uma paisagem montanhosa com um vilarejo e casas em um terreno árido em primeiro plano, contrastando com imponentes montanhas nevadas ao fundo sob um céu azul, sugerindo um destino turístico "low cost" e autêntico.
Planejar gastos diários e reservar 20% do orçamento para emergências garante uma viagem financeiramente segura e sem imprevistos.

Como encontrar hospedagem econômica e alternativas low cost?

Hostels com quartos compartilhados custam entre R$ 40 e R$ 80 por noite em quase toda a região, oferecendo cozinha coletiva e eventos sociais gratuitos. 

Além disso, plataformas de homestay conectam você a anfitriões locais, o que traz uma imersão cultural e tarifas ainda mais baixas, ainda mais para estadias de média duração.

Hostels e pousadas compartilhadas

Ambientes descontraídos, com estrutura básica e café incluso, costumam ter diárias inferiores a R$ 70.

Plataformas de homestay

Sites como Couchsurfing e Airbnb Experiences possibilitam estadias gratuitas ou por preços simbólicos, ideal para viajantes solo.

Qual a melhor época para viajar low cost?

Viajar em temporada baixa garante tarifas aéreas e hospedagem mais baratas, além de menos turistas. Normalmente, março a maio e setembro a novembro apresentam preços até 40% inferiores aos meses de férias escolares. 

Contudo, eventos locais, como o Carnaval no Rio, podem elevar custos mesmo na baixa temporada. Portanto, verifique o calendário de feriados de cada país e avalie se vale a pena pagar um pouco mais por uma experiência única.

Temporada baixa vs. alta

Escolher períodos fora das férias europeias e norte-americanas reduz a concorrência por passagens.

Eventos e feriados que afetam preços

Festivais regionais e feriados nacionais podem elevar tarifas repentinamente, por isso, é bom ficar atento aos calendários locais.

Quais as dicas extras para uma experiência low cost?

Além de transporte e hospedagem baratos, pequenas ações aumentam a economia e o conforto de sua viagem. Prefira o transporte em ônibus noturnos, que combinam transporte e pernoite por um preço único. 

Ao almoçar, procure menus executivos em restaurantes locais, que custam até 50% menos que o cardápio principal. Por fim, baixe aplicativos de transporte compartilhado para trajetos curtos e explore mercados de bairro para comprar lanches.

Transporte local alternativo

Linhas de ônibus intermunicipais e vans coletivas reduzem custos com deslocamento entre cidades.

Alimentação em mercados de rua

Explore abores autênticos e preços baixos ao visitar feiras e bancas de comida de rua.

O que significa viajar com passagens low cost?

Viajar com passagens low cost significa acessar tarifas mais baratas oferecidas por companhias aéreas que operam com custos reduzidos. 

Essas empresas priorizam o essencial: transporte seguro e prático de passageiros, eliminando luxos como refeições inclusas ou franquia de bagagem ampla. 

Por isso, quem opta por esse modelo consegue economizar bastante, especialmente em rotas curtas pela América do Sul.

Essa modalidade se popularizou justamente por atender um perfil de viajante que deseja viver experiências no destino sem gastar tanto no trajeto. 

Ao pagar apenas pelo assento, o passageiro pode investir o restante em passeios, gastronomia ou hospedagens diferenciadas. É uma escolha prática para quem prefere um estilo de viagem mais enxuto e flexível.

Além disso, o sistema low cost é transparente: o passageiro paga apenas pelo que realmente deseja usar, como bagagem despachada, marcação de assento ou embarque prioritário. Isso gera liberdade de escolha e maior controle financeiro em cada viagem.

Antes de se aprofundar nos destinos, vale destacar os principais pontos que caracterizam as passagens low cost:

  • preço base mais acessível em comparação com companhias tradicionais;
  • serviços extras cobrados de forma separada e opcional;
  • regras rígidas de bagagem de mão e despachada;
  • maior foco em rotas curtas e médias distâncias;
  • experiência simples, objetiva e funcional dentro da aeronave.

Quais são as vantagens de escolher companhias low cost na Argentina?

As companhias low cost na Argentina oferecem vantagens que vão além do preço reduzido, pois também abrem portas para uma maior mobilidade entre cidades. 

Empresas como Flybondi e JetSmart conectam Buenos Aires a destinos como Mendoza, Córdoba e Bariloche com tarifas muito mais acessíveis que companhias tradicionais.

Isso beneficia tanto turistas estrangeiros quanto argentinos que desejam explorar o próprio país com mais frequência. 

Uma família, por exemplo, pode viajar para esquiar em Bariloche no inverno pagando menos do que gastaria em combustível para uma longa viagem de carro. 

Assim, a democratização do acesso ao transporte aéreo fortalece o turismo interno e estimula economias regionais.

Outro ponto positivo é a flexibilidade: as promoções relâmpago são comuns, permitindo viagens de última hora a preços que surpreendem. 

Jovens mochileiros costumam aproveitar essas oportunidades para conhecer mais cidades com orçamento reduzido, criando experiências únicas.

Quais destinos argentinos se destacam nas rotas low cost?

Entre os destinos mais populares, Bariloche é um grande destaque por ser atrativo no inverno com neve e no verão com lagos e trilhas. Mendoza atrai enoturistas que querem visitar vinícolas, enquanto Córdoba se sobressai pela vida cultural e universitária.

Cada cidade ganha ainda mais relevância quando o custo da passagem não é um impeditivo. Isso faz com que o viajante monte roteiros mais ousados, incluindo múltiplas paradas, algo que seria inviável com tarifas convencionais.

Quais cuidados ter ao comprar low cost na Argentina?

O principal cuidado é verificar as regras de bagagem, já que companhias low cost argentinas costumam permitir apenas uma peça pequena de mão gratuitamente. 

Além disso, é importante observar os horários, pois os voos podem ser operados em aeroportos secundários, exigindo planejamento extra de deslocamento até o centro das cidades.

Vista panorâmica de Machu Picchu, Peru, uma viagem histórica e de low cost.
Combinar voos low cost entre Argentina e Chile permite um roteiro econômico e diversificado.

Por que o Chile também é destaque no mercado low cost?

O Chile se consolidou como um dos países mais fortes em oferta de passagens low cost na América do Sul, principalmente pela presença da JetSmart e da Sky Airline. 

Portanto, empresas, como as citadas anteriormente, conectam Santiago a cidades como La Serena, Antofagasta e Punta Arenas, cobrindo desde regiões de deserto até o extremo sul da Patagônia.

Essa rede aérea ampliada permite que turistas estrangeiros e chilenos explorem com praticidade um país que se estende por milhares de quilômetros. 

Enquanto um mochileiro pode visitar o Deserto do Atacama por menos, uma família pode alcançar a Patagônia sem comprometer todo o orçamento da viagem.

Outro atrativo é a frequência de promoções internacionais, especialmente entre Santiago e Buenos Aires. Essas ofertas tornam o intercâmbio turístico entre Argentina e Chile muito mais viável, reforçando a importância do modelo low cost na região.

Quais experiências o viajante encontra no Chile com tarifas reduzidas?

A diversidade de paisagens é um dos maiores benefícios. O passageiro pode ir do clima árido do Atacama ao frio da Patagônia em poucos dias, aproveitando passagens acessíveis. 

Além disso, destinos de praia como La Serena e cidades culturais como Valparaíso ficam mais próximas do viajante econômico.

Quais são as principais diferenças entre Argentina e Chile no setor low cost?

No Chile, a regulamentação favorece maior competitividade e oferta de rotas, enquanto na Argentina a expansão ainda enfrenta alguns desafios operacionais. 

Ainda assim, ambos os países têm conseguido popularizar essa modalidade e atrair milhões de turistas, fortalecendo a posição da América do Sul no mapa do turismo acessível.

Vista aérea da Basílica de São João Bosco em Lima, Peru, um destino de viagem de low cost.
Verifique as regras de bagagem e os aeroportos utilizados pelas companhias low cost.

Vale a pena combinar viagens low cost na Argentina e no Chile?

Combinar viagens low cost nos dois países vale muito a pena, já que ambos oferecem conexões práticas e baratas que se complementam. 

Um turista pode, por exemplo, iniciar a viagem em Buenos Aires, seguir para Mendoza, atravessar até Santiago e depois explorar o Atacama, tudo isso com tarifas econômicas.

Esse tipo de roteiro integrado é cada vez mais comum entre viajantes que buscam experiências completas na América do Sul. Além de otimizar o orçamento, proporciona uma visão mais ampla das riquezas culturais, gastronômicas e naturais da região.

Além disso, as promoções internacionais entre Chile e Argentina incentivam a mobilidade bilateral, fortalecendo os laços turísticos e facilitando viagens em grupos de amigos, famílias ou casais que desejam percorrer dois países em uma única jornada.

Como montar um roteiro inteligente entre Argentina e Chile?

O ideal é definir pontos-chave de interesse em cada país e depois buscar as conexões low cost que os ligam. 

Um exemplo prático seria combinar Bariloche no inverno com Santiago, seguido de uma ida ao Deserto do Atacama, aproveitando voos acessíveis. Esse planejamento integrado garante experiências diversas sem pesar no bolso.

Quais perfis de viajantes mais aproveitam esse tipo de combinação?

Mochileiros, casais em busca de aventuras culturais e famílias que desejam variar destinos são os que mais se beneficiam. 

Como as tarifas são acessíveis, sobra orçamento para investir em passeios, gastronomia ou hospedagens diferenciadas. Isso transforma cada etapa da viagem em uma oportunidade única.

O que mais saber sobre viagens low cost?

Veja em seguida as principais dúvidas sobre o assunto.

O que significa low cost em viagens aéreas?

É um modelo de negócios que elimina serviços gratuitos e cobra apenas pelo essencial, reduzindo custos e oferecendo tarifas básicas mais baixas 

Quais companhias low cost operam na América do Sul?

Principais players são Flybondi (Argentina), JetSmart (Chile/Argentina), Sky Airline (Chile) e Gol em modelo similar no Brasil 

Como economizar na hospedagem durante uma viagem low cost?

Opte por hostels, pousadas familiares ou homestays em Plataformas de homestay, negociando estadias mais longas para tarifas menores.

Vale a pena viajar na temporada baixa?

Sim, porque os voos e acomodações ficam bem mais baratos, além de evitar grandes multidões e filas.

Como controlar o orçamento diário em uma viagem low cost?

Defina um valor fixo para alimentação, transporte local e passeios; use apps de gerenciamento de despesas para registrar cada gasto.

Resumo desse artigo sobre low cost

  • Entender o conceito de low cost permite pagar apenas pelo essencial e economizar até 60% em passagens.
  • Comprar passagens low cost exige flexibilidade de datas, alertas de preços e escolha de companhias regionais.
  • Planejar o orçamento diário com apps de controle evita imprevistos e garante equilíbrio financeiro.
  • Destinos como Bolívia, Peru, Colômbia e Uruguai oferecem custos de vida e hospedagem muito baixos.
  • Hospedagem em hostels, homestays e transporte noturno são alternativas-chave para manter a viagem econômica.
  • Viajar com passagens low cost significa ter preços mais baixos com serviços opcionais pagos separadamente.
  • Na Argentina, destinos como Bariloche, Mendoza e Córdoba são os mais procurados em rotas econômicas.
  • O Chile se destaca por conectar regiões do Atacama à Patagônia com tarifas acessíveis.
  • Promoções são mais frequentes em dias e horários alternativos, exigindo flexibilidade do viajante.
  • Combinar rotas low cost entre Argentina e Chile permite roteiros integrados ricos e econômicos.
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Sobre o autor
A redação Livare Viagens é especialista no que se diz respeito ao que mais amamos: explorar novos caminhos. O nosso time de redatores conecta turistas do mundo inteiro com as exuberâncias naturais, culturais e históricas da América do Sul. Afinal, as fronteiras são convites para conhecer o novo e, por isso, somos a ponte que conecta pessoas e lugares incríveis.
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