O Vale da Lua, situado na deslumbrante Chapada dos Veadeiros, é um destino que encanta visitantes com suas formações rochosas singulares que remetem à superfície lunar.
Este guia completo oferece informações essenciais para planejar sua visita, incluindo detalhes sobre acesso, melhores períodos para explorar o local, atrações imperdíveis e precauções de segurança.
O que é o Vale da Lua na Chapada dos Veadeiros?
Localizado na deslumbrante Chapada dos Veadeiros, é uma das formações rochosas mais impressionantes do Cerrado brasileiro. Assim, seu nome chama atenção, mas o que realmente encanta é sua beleza natural.
Formado ao longo de milhares de anos, o local exibe rochas esculpidas pela força das águas do rio São Miguel. Então, o resultado são formas arredondadas e piscinas naturais, que parecem esculpidas por mãos humanas.
Além de cenário exótico, o vale é uma parada obrigatória para quem busca conexão com a natureza e paisagens fora do comum.
Formação geológica e características únicas
Ele surgiu a partir de um fenômeno geológico contínuo: a erosão de rochas de quartzo cinza por ação do tempo e da água corrente. Desse modo, esse processo moldou formas curvas, buracos e canais impressionantes.
A região apresenta uma das rochas mais antigas do planeta, com cerca de 1,8 bilhão de anos. O solo rochoso, de tom acinzentado, forma contrastes belíssimos com a vegetação ao redor e os tons esverdeados da água.
Entre suas principais características estão as fendas profundas, as piscinas cristalinas e os relevos que lembram a superfície lunar — e que proporcionam uma experiência visual única.
Por que o nome ‘Vale da Lua’?
O nome surgiu pela semelhança da paisagem com a superfície lunar. Assim, as rochas lisas, os sulcos profundos e o relevo irregular criam um visual que remete imediatamente ao espaço.
Visitantes relatam a sensação de estar em outro planeta. Portanto, esse aspecto incomum, somado à energia mística da Chapada dos Veadeiros, fez o local ganhar fama como um dos pontos mais inusitados do ecoturismo nacional.
A luz do sol sobre as pedras cria sombras e reflexos que aumentam ainda mais o charme do lugar, reforçando a associação com o “lado lunar” do Cerrado.
Onde está localizado o Vale da Lua e como chegar?
Ele está situado no coração da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, e pertence ao município de Alto Paraíso de Goiás. Assim, apesar de estar fora do Parque Nacional, o acesso ao atrativo é bastante conhecido entre os turistas.
A entrada do vale fica em uma propriedade particular, mas a visita é aberta ao público mediante o pagamento de uma taxa. Além disso, o acesso é bem sinalizado e possível com diferentes tipos de transporte.
Distância e acesso a partir de Alto Paraíso e Vila de São Jorge
A partir do centro de Alto Paraíso, o trajeto até o vale é de cerca de 36 km, sendo a maior parte por estrada asfaltada. No entanto, quem sai da Vila de São Jorge percorre cerca de 9 km por estrada de terra até a entrada da trilha.
O caminho é tranquilo e oferece belas paisagens durante o percurso. Assim, a trilha de acesso ao vale é curta, com aproximadamente 600 metros, e bem marcada. Mesmo assim, é importante usar calçados adequados para garantir segurança.
Opções de transporte e condições das estradas
É possível chegar ao vale de carro, moto, bicicleta ou até mesmo com excursões e guias locais. Afinal, a estrada que liga Alto Paraíso à Vila de São Jorge (GO-239) é asfaltada e bem conservada.
O trecho de estrada de chão entre a GO-239 e o estacionamento do atrativo pode ter trechos com buracos em períodos de chuva. Portanto, recomenda-se atenção redobrada e velocidade reduzida.
Mesmo carros de passeio conseguem chegar ao local com tranquilidade na maior parte do ano. Já em época de chuvas fortes, o ideal é usar veículos mais altos ou 4×4, especialmente para garantir o retorno com segurança.
Qual é a melhor época para visitar o Vale da Lua?
A Chapada dos Veadeiros possui duas estações bem definidas: o período de seca e o período chuvoso. Dessa forma, entender essa diferença ajuda a planejar melhor a viagem.
Clima e variações sazonais na Chapada dos Veadeiros
O clima na região é tropical de altitude. Portanto, entre maio e setembro, ocorre a estação seca, quando os dias são ensolarados, as trilhas ficam firmes e os rios com águas mais cristalinas.
Esse período é o mais recomendado para visitar o Vale da Lua na Chapada dos Veadeiros, principalmente por oferecer maior segurança nas caminhadas e melhor visibilidade das formações rochosas.
Já de outubro a abril, o clima é quente e úmido. Afinal, as chuvas são frequentes e fortes, especialmente no verão, o que pode tornar o passeio mais arriscado em determinadas áreas do vale.
Impacto das chuvas na segurança e acessibilidade do local
Durante a temporada de chuvas, a principal preocupação é o risco de trombas d’água, fenômeno comum na Chapada dos Veadeiros, que pode causar elevação repentina no nível dos rios.
As trilhas podem, além disso, ficar escorregadias, e o acesso ao vale se dificulta, exigindo atenção redobrada. Ainda mais, o volume das cachoeiras também aumenta, o que afeta a qualidade do banho.
Embora o visual ainda seja bonito no período chuvoso, o mais indicado é planejar sua visita entre os meses secos, garantindo uma experiência mais segura e agradável.

Quais são as principais atrações e atividades no Vale da Lua?
O vale oferece um cenário exótico e fascinante, que vai muito além das fotos. Assim, suas atrações naturais permitem banhos relaxantes, contemplação e conexão direta com o Cerrado.
Mesmo em um curto espaço geográfico, o visitante encontra diversidade de paisagens e experiências. A seguir, conheça as principais atividades disponíveis na região.
Piscinas naturais e áreas para banho
As piscinas naturais formadas entre as rochas são o grande destaque desse vale. Então, com águas límpidas e refrescantes, esses poços são perfeitos para um mergulho tranquilo e seguro, especialmente durante a estação seca.
Apesar da aparência calma, é importante verificar a profundidade e se certificar de que não há riscos antes de entrar. Além disso, algumas áreas têm correnteza leve, enquanto outras são ideais apenas para molhar os pés.
O contato com a água, somado à beleza das formações rochosas, cria um ambiente único, ideal para descanso e meditação.
Trilhas e pontos de observação panorâmica
A trilha que leva ao vale é de curta extensão — aproximadamente 600 metros — e bem sinalizada. Desse modo, durante o percurso, o visitante já aprecia a vegetação típica do Cerrado e os sons da natureza ao redor.
Há, além disso, pontos de observação ao longo do caminho e sobre as rochas, que oferecem vistas panorâmicas do vale e do rio São Miguel. Esses locais são perfeitos para fotos e contemplação.
O relevo escultural, aliado ao céu aberto e à vegetação contrastante, transforma o passeio em uma verdadeira experiência sensorial. Dessa forma, é impossível não se impressionar com a paisagem, que lembra outro planeta.
Nível de dificuldade da trilha
A trilha é classificada como fácil, com trechos curtos, relativamente planos e bem sinalizados. No entanto, é importante observar que:
- solo rochoso pode ser escorregadio, especialmente nas partes próximas ao rio;
- há alguns trechos irregulares, com pedras grandes e áreas que exigem atenção redobrada, especialmente se estiver com crianças ou pessoas idosas;
- o acesso não é adaptado para cadeirantes, e o uso de carrinhos de bebê pode ser difícil.
Ideal para famílias, casais, grupos de amigos, idosos ativos e iniciantes em trilhas.
Tempo médio de caminhada
- distância da trilha: aproximadamente 600 a 700 metros (ida) do estacionamento até o leito do rio;
- tempo total de trilha (ida e volta): cerca de 30 a 45 minutos, considerando paradas para fotos e observação;
- tempo total de passeio no local: reserve de 1h30 a 2h30 para aproveitar com calma, nadar nas piscinas naturais e explorar as formações rochosas.
O que levar para a trilha do Vale da Lua
Mesmo sendo uma trilha curta, é importante estar preparado. Veja os itens essenciais:
Itens obrigatórios:
- tênis ou sandália de trilha com boa aderência (evite chinelos);
- roupas leves e de secagem rápida;
- protetor solar e repelente;
- chapéu ou boné e óculos de sol;
- água (leve pelo menos 1 litro por pessoa);
- lanche leve ou fruta (opcional, mas útil se for passar mais tempo no local);
- saquinho para lixo pessoal (leve tudo de volta com você!).
Extras recomendados:
- câmera ou celular com proteção à prova d’água;
- toalha pequena ou canga para se secar;
- mochila pequena e confortável para carregar os itens.
Dicas importantes para segurança
- evite visitar em dias de chuva ou previsão de tempestades, pois há risco de tromba d’água no leito do rio;
- siga as orientações da equipe local e respeite as placas de sinalização;
- não subestime o calor da região: mesmo em trilhas curtas, a exposição solar pode ser intensa;
- evite escalar ou caminhar em rochas molhadas, pois podem ser extremamente escorregadias.
A trilha do Vale da Lua é perfeita para quem quer contemplar uma paisagem única, curtir piscinas naturais e vivenciar a energia da Chapada dos Veadeiros com um percurso leve e acessível. Com um pouco de preparo, o passeio se torna seguro, agradável e memorável.
Quais são os melhores pontos para fotos no Vale da Lua?
O Vale da Lua, localizado na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, é um dos destinos mais fotogênicos do Brasil.
Com suas formações rochosas esculpidas pela água ao longo de milhares de anos, o cenário realmente lembra a superfície lunar — e não é à toa que o local recebeu esse nome.
A combinação de rochas cinzentas, piscinas naturais cristalinas e vegetação do cerrado cria um contraste visual incrível, perfeito para quem ama registrar a natureza em sua forma mais exótica e surreal.
Se você é fã de fotografia ou deseja capturar momentos inesquecíveis da viagem, confira os melhores pontos para fotos no Vale da Lua.
Entrada das formações rochosas
Logo após a trilha principal, você chega à área onde começam as impressionantes rochas esculpidas pelo rio São Miguel. As curvas naturais, buracos e canais criam um verdadeiro labirinto de pedra, com diferentes níveis e texturas. É o cartão-postal clássico do Vale da Lua e o cenário perfeito para fotos panorâmicas.
Vá no início da manhã ou fim da tarde, quando a luz solar lateral realça as sombras e os contornos das pedras. Use a trilha elevada para tirar fotos com vista de cima.
Piscinas naturais com águas cristalinas
Em vários pontos ao longo das rochas, há pequenas piscinas naturais formadas pelo rio, com água límpida e tons que variam do verde ao azul, dependendo da luz. Esses locais são perfeitos para fotos relaxantes, mergulhos e imagens mais espontâneas.
Mirante natural nas bordas do cânion
Alguns trechos mais altos da trilha permitem uma visão panorâmica do leito do rio e das formações abaixo, criando o cenário ideal para fotos contemplativas ou em casal, com o visual do “vale lunar” se abrindo à frente.
Algumas bordas não têm proteção. Redobre a atenção ao tirar fotos nesses pontos. Melhor horário é no fim da tarde, quando o céu começa a ganhar tons dourados

Quais cuidados e precauções são necessários ao visitar o Vale da Lua?
Embora esse vale seja um destino encantador, alguns cuidados são fundamentais para garantir uma visita segura. Então, o ambiente natural exige atenção redobrada, especialmente nas áreas próximas à água.
Evitar riscos durante o passeio não apenas protege sua saúde, como também preserva o ecossistema local. Portanto, planejar com responsabilidade é essencial.
Segurança nas áreas de banho e riscos de trombas d’água
Durante a visita, é comum se encantar com as piscinas naturais do vale. No entanto, é preciso cautela. Algumas áreas possuem pedras escorregadias ou correntezas escondidas, principalmente após chuvas.
O local pode ser afetado por trombas d’água, que surgem de forma repentina. Dessa forma, mesmo em dias aparentemente secos, as chuvas nas partes altas da Chapada podem causar enchentes inesperadas no leito do rio São Miguel.
Por isso, evite nadar em poços fundos quando o tempo estiver instável. Além disso, é indicado sair da água ao menor sinal de aumento no volume ou mudança brusca na cor da água.
Importância de seguir as orientações dos guias locais
Embora a trilha até o vale seja considerada leve, contar com a orientação de guias locais pode enriquecer a experiência e aumentar a segurança. Afinal, esses profissionais conhecem bem os riscos e sabem reconhecer sinais de tromba d’água.
Os guias explicam curiosidades sobre as formações rochosas, a fauna e a flora do Cerrado, tornando o passeio mais educativo e imersivo.
Seguir as orientações evita acidentes, respeita o meio ambiente e valoriza a cultura local, fortalecendo o ecoturismo responsável na região.
Existe infraestrutura disponível para visitantes no Vale da Lua?
A estrutura básica garante uma visita confortável, mesmo para quem vai com crianças ou deseja passar algumas horas no local.
Estacionamento, banheiros e áreas de alimentação
Há um estacionamento gratuito próximo à entrada da trilha, o que facilita o acesso de quem vai de carro. Além disso, próximo ao ponto inicial, há também banheiros simples que atendem os visitantes.
Embora não haja lanchonetes no interior do atrativo, algumas opções de alimentação ficam ao longo da rodovia ou na Vila de São Jorge. Portanto, recomenda-se levar água e lanches leves na mochila.
Custos de entrada e horários de funcionamento
O Vale da Lua está localizado em propriedade privada e cobra taxa de entrada para manutenção do espaço. Então, o valor gira em torno de R$ 25 por pessoa, sujeito a variações conforme a época do ano.
O local costuma funcionar diariamente, das 8h às 17h, mas é recomendável chegar até as 16h para aproveitar com calma. Durante feriados, pode haver controle de acesso para evitar aglomeração excessiva.
Quais são as curiosidades e aspectos culturais relacionados ao Vale da Lua?
Ele carrega consigo histórias, misticismo e importância simbólica para a população local, além de atrair visitantes em busca de experiências transcendentes.
A união entre natureza, espiritualidade e cultura torna o lugar ainda mais especial e único dentro da Chapada dos Veadeiros.
Significado místico e lendas locais
Muitos visitantes acreditam que o vale possui energia espiritual elevada, devido ao seu formato, à pureza do ambiente e à força da água. Há, ainda mais, relatos de quem medita ou pratica yoga nas pedras lisas da região.
Algumas lendas locais falam de seres encantados, aparições e locais de cura. Então, esse imaginário fortalece o caráter místico do vale, muito presente no turismo esotérico da Chapada.
Importância do Vale da Lua para a comunidade local
O turismo no vale movimenta a economia da Vila de São Jorge e de Alto Paraíso, fortalecendo o comércio, o artesanato e os serviços de guias e hospedagem.
O cuidado com o local reforça o sentimento de pertencimento da comunidade, que atua na preservação do espaço e na conscientização ambiental dos visitantes.
Esse elo entre atrativo natural e população local é, portanto, um exemplo de como o ecoturismo pode ser sustentável e benéfico para todos.
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O que torna imperdível conhecer o vale da lua e a montanha chacaltaya?
A combinação de vale da lua e a montanha chacaltaya oferece um dos contrastes naturais mais impressionantes da Bolívia: por um lado, um cenário lunar esculpido pela erosão; por outro, uma montanha andina de altitude extrema com história glacial.
Esse passeio revela aprendizados sobre geologia, mudanças climáticas e a resistência humana em lugares raros. Para muitos viajantes, a sensação de caminhar entre cânions e depois respirar o ar rarefeito do topo de Chacaltaya causa espanto e admiração.
Quando você opta por esse tour, a jornada geralmente inicia em La Paz, com transporte até Chacaltaya e retorno passando pelo Vale da Lua.
O deslocamento permite observar ecossistemas variados, da zona urbana até ambientes áridos e alpinos. Em muitos casos, os guias compartilham lendas locais, mitos indígenas e dicas sobre como lidar com o ar rarefeito em altitude.
Por exemplo, é comum caminhar devagar para evitar o mal de altitude — e muitos guias relatam casos de adaptação gradual com pausas estratégicas.
Antes de destacar as etapas da visita, é útil entender cada local com riqueza. A seguir, exploraremos a montanha chacaltaya e o vale da lua em seus detalhes, para que você compreenda o valor desse passeio.
O que esperar na montanha chacaltaya?
A montanha chacaltaya atinge cerca de 5.421 metros de altitude, integrando a Cordilheira Real dos Andes bolivianos.
Durante décadas, abrigou uma estação de esqui considerada a mais alta do mundo, mas a geleira da chacaltaya desapareceu por completo por conta das mudanças climáticas.
Hoje, resta apenas a instância “fantasma” da estação e os vestígios de infraestrutura abandonada que atraem visitantes interessados em história ambiental e paisagens árticas.
O acesso exige preparo: o ar é rarefeito, o sol é intenso e o terreno é rochoso. Guarde roupas quentes, protetor solar, óculos escuros e água suficiente.
Muitos tours oferecem paradas para aclimatação e explicações sobre como lidar com o esforço físico nessa altitude.
No topo, espera-se um panorama espetacular sobre a Cordilheira Real, com vista para picos adjacentes e vales profundos. A pessoa que sobe ao cume muitas vezes relata uma mistura de exaustão e êxtase ao olhar para o horizonte com poucos limites visíveis.
Como é o vale da lua e por que chama atenção?
O vale da lua (em português, equivalente a Valle de la Luna) é uma formação geológica localizada nos arredores de La Paz.
Recebe esse nome porque suas formas esculpidas por erosão lembram crateras e superfícies lunares, com vales, torres de argila e formações rochosas entre cactos e areias.
A visita é feita por trilhas leves, atravessando cânions curtos, mirantes e passagens estreitas, com possibilidade de caminhar entre paredões coloridos.
Guias costumam apontar formações curiosas, como “dedos de rocha” ou “colunas piramidais” formadas pela ação de vento e água ao longo de milhares de anos.
Além disso, a proximidade da cidade de La Paz faz com que o vale seja acessível mesmo após a subida de Chacaltaya, compondo um percurso de contraste: da altitude extrema para um cenário terrestre e dramático.
Etapas típicas do passeio e dicas práticas
O passeio combinado vale da lua e a montanha chacaltaya costuma seguir esta ordem e recomendações:
Primeiros passos:
- Saída cedinho de La Paz, com transporte até Chacaltaya por estrada sinuosa.
- Paradas estratégicas para aclimatação e observação da paisagem alta, flora e fauna andina.
No cume de Chacaltaya:
- Caminhada final até o topo (quando o tour prevê), sessões de fotos e explicações geológicas.
- Permanência mais breve no topo por causa do frio e da altitude.
Descida e continuação para o vale da lua:
- Ao descer, o grupo segue até o Vale da Lua, onde se faz a caminhada guiada.
- Visita dos mirantes e pontos mais espetaculares.
- Retorno para La Paz já no fim da tarde.
Dicas para aproveitar melhor:
- Faça o passeio no segundo ou terceiro dia da sua estadia em La Paz, para aclimatação gradual da altitude.
- Leve lanches leves, garrafa de água e roupas em camadas (camisa térmica, fleece, capa corta-vento).
- Use protetor solar, chapéu, luvas e óculos escuros — o sol é forte no alto dos Andes.
- Informe-se sobre o nível de esforço necessário: alguns tours chegam ao topo, outros param antes.
- Reserve com antecedência, pois muitas empresas limitam os grupos por logística e segurança.
Esse combo é uma imersão em contrastes: ir da vastidão lunar do vale ao ápice glaciar de Chacaltaya é vivenciar a versatilidade dos ecossistemas andinos.
Em que contexto aparece vale da lua e laguna cejar no roteiro de viagem?
O trecho vale da lua e laguna cejar geralmente surge quando se mesclam roteiros entre a Bolívia e o Chile, ou ao organizar visitas no Deserto do Atacama.
Essa combinação propõe contraste entre cenários lunares e águas salgadas suspensas — duas experiências visuais e sensoriais únicas.
Ao pensar em “vale da lua e laguna cejar”, imagine visitar paisagens surrealistas seguidas por mergulhos flutuantes em águas densamente salinas.
Quando o roteiro permite, o viajante pode primeiro explorar o vale da lua no Chile (Valle de la Luna no Atacama) e depois seguir para visitar a Laguna Cejar, ou vice-versa.
Atrelado a isso há deslocamentos e logística considerando fronteiras, transporte e aclimatação progressiva.
Em muitos pacotes, o tour ao vale da lua e laguna cejar é oferecido como parte de programas de 2 a 3 dias no Atacama, em que uma manhã ou tarde é dedicada ao vale e outra ao banho salgado.
O que é a Laguna Cejar e por que é famosa?
A Laguna Cejar é uma lagoa hipersalina localizada próximo a San Pedro de Atacama, no deserto chileno.
Devido à altíssima concentração de sal, as águas permitem que os visitantes flutuem facilmente, algo similar ao efeito do Mar Morto — daí a fama de “ninguém se afoga na Laguna Cejar”.
A proximidade ao Atacama e o contraste visual entre o branco do sal, tons azulados da lagoa e vulcões ao fundo transformam a experiência em algo memorável.
Muitos roteiros também incluem alusão aos Ojos del Salar, lagoas menores de água doce ou salobra que contrastam com a Laguna Cejar.
O banho pode ser permitido em partes especiais da lagoa, com segurança, pois alta salinidade impede afundamento acidental.
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O que mais saber sobre o Vale da Lua?
Confira outras dúvidas sobre esse destino.
O Vale da Lua é adequado para crianças e idosos?
O acesso é relativamente fácil, mas é importante ter cautela nas áreas escorregadias e supervisionar crianças de perto.
É necessário contratar um guia para visitar o Vale da Lua?
De fato, não é obrigatório, mas um guia pode enriquecer a experiência com informações sobre a geologia e história local.
Posso visitar o Vale da Lua durante a estação chuvosa?
É possível, mas deve-se ter cautela devido ao risco aumentado de trombas d’água e superfícies escorregadias.
Há opções de hospedagem próximas ao Vale da Lua?
Tanto em Alto Paraíso quanto na Vila de São Jorge há diversas opções de hospedagem para diferentes orçamentos.
O Vale da Lua possui acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida?
Infelizmente, devido ao terreno irregular e rochoso, o local não é totalmente acessível para pessoas com mobilidade reduzida.
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